1° Ato: O Despertar Sombrio
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1° Ato: O Despertar Sombrio
1° ATO: O DESPERTAR SOMBRIO
- Fragmento de diário de um desconhecido. Data aproximadamente da época Vitoriana.
"(...) Sim, ainda me lembro... Me lembro quando tudo era lindo e simples para nós... Quando éramos os deuses da noite... Quando nada mais importava a não ser a tão presente sede.
É estranho quando a noite se torna dia... Quando os caçadores viram a caça de um dia para o outro. Eu sabia que isso ia acontecer. Avisei ao Conselho, avisei a quem podia na época... Avançamos demais, e por pensar estarmos tão protegidos em nossos castelos lotados de luxo, viramos presa fácil.
Eram eles, os humanos, que lentamente nos aglomeravam e nos enjaulavam.
Com uma mão acariciam nossos cabelos, e com a outra aguardam o momento do ataque. Durante nosso sono, durante nosso único e fulminante momento de fraqueza.
Os ataques vieram coordenados. No mesmo dia, da mesma forma. Queimaram os corpos somente ao entardecer, onde os que conseguiam fugir ficavam atordoados com as piras de fumaça que rapidamente chegavam aos ceus... Aos montes.... Rápido demais... Negras demais...
Eu estava lá, em Kerabath, a primeira cidade a "se libertar"... A cidade onde tudo começou... E parece que essa revolução está se alastrando por todo lugar que piso...
Somos caçados. Caçadores assombrados por sua presa... Aos montes... (...)
- Fragmento de diário de um desconhecido. Data aproximadamente da época Vitoriana.
"(...) Sim, ainda me lembro... Me lembro quando tudo era lindo e simples para nós... Quando éramos os deuses da noite... Quando nada mais importava a não ser a tão presente sede.
É estranho quando a noite se torna dia... Quando os caçadores viram a caça de um dia para o outro. Eu sabia que isso ia acontecer. Avisei ao Conselho, avisei a quem podia na época... Avançamos demais, e por pensar estarmos tão protegidos em nossos castelos lotados de luxo, viramos presa fácil.
Eram eles, os humanos, que lentamente nos aglomeravam e nos enjaulavam.
Com uma mão acariciam nossos cabelos, e com a outra aguardam o momento do ataque. Durante nosso sono, durante nosso único e fulminante momento de fraqueza.
Os ataques vieram coordenados. No mesmo dia, da mesma forma. Queimaram os corpos somente ao entardecer, onde os que conseguiam fugir ficavam atordoados com as piras de fumaça que rapidamente chegavam aos ceus... Aos montes.... Rápido demais... Negras demais...
Eu estava lá, em Kerabath, a primeira cidade a "se libertar"... A cidade onde tudo começou... E parece que essa revolução está se alastrando por todo lugar que piso...
Somos caçados. Caçadores assombrados por sua presa... Aos montes... (...)
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